O futuro segundo a Airbus

Os próximos 50 anos e mais além

Está previsto que nos próximos 50 anos a população mundial crescerá 50% e que as pessoas passarão a ter vidas mais longas e saudáveis, ultrapassando os 100 anos de idade. Com uma população cada vez mais idosa, o setor de transportes aéreos precisará atender à demanda crescente por avanços tecnológicos, e ao mesmo tempo, equilibrar as necessidades de passageiros, mercados e ambientes em mudança constante.

A Airbus perguntou, recentemente "Como será o transporte aéreo em 2050?". De acordo com o relatório intitulado "O futuro segundo a Airbus", tudo indica que nos próximos 40 ou 50 anos veremos maiores mudanças na aviação, em comparação com as últimas décadas.

O relatório, com prefácio do futurologista e escritor Robin Mannings, destaca que, à medida que as economias do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) lideram o caminho, já podemos perceber uma demanda maior por viagens aéreas de negócios. Este cenário aumenta, como conseqüência, a riqueza, e em última instância, abastece a demanda por mais viagens de lazer.

Outros países que apresentam crescimento rápido da população mais jovem deverão juntar-se ao BRIC em breve (ex.: África do Sul, Indonésia e México), com expectativas de acesso rápido e fácil a destinos de viagem interessantes. O relatório também mostra que no mundo desenvolvido, a população cada vez mais idosa e com aposentadorias mais longas também desejará viajar pelo mundo, mas para isso, precisará de mais apoio e conforto. Ao mesmo tempo, nos próximos 40 anos continuaremos a ver um aumento no número de taxas cobradas sobre as viagens aéreas e também mais desafios resultantes das mudanças climáticas.

Todos os olhares estarão voltados para a capacidade do setor em reunir tecnologia inovadora, projetos e negócios. Felizmente, não precisaremos esperar 40 anos para ver uma aeronave significativamente mais eficiente no uso de combustível. Já em 2016, o Airbus A320neo oferecerá às empresas aéreas, como a TAM do Brasil, uma vantagem substancial nos custos de até US$ 12 milhões por aeronave, até 500nm (950 Km) de alcance extra ou duas toneladas a mais na carga útil, um avanço drástico na ecoeficiência graças a uma redução de 3.600 toneladas nas emissões de CO2 e uma redução de dois dígitos nas emissões de NOx.

Para saber mais sobre o futuro da aviação e sua relação com o comportamento previsto para mercados e passageiros, a evolução dos aeroportos, a necessidade de uma abordagem sustentável para a fabricação e as lições que podemos aprender com a natureza, clique aqui para baixar "O futuro segundo a Airbus" em formato PDF.